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Channel: Comentários sobre: Piada pronta: repórter DO ESTADÃO chama blogueiro de “mentiroso”
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Por: Hildermes José Medeiros

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Esses fatos que aponta, com toda propriedade, mostrando que não só as estrelas da mídia falada, escrita e televisada esmeram-se em somente dar os resultados, abandonando a condição de jornalistas, seguir tão somente a pauta das empresas para as quais trabalham, mas também os repórteres sem expressão até iniciantes, câmeras etc. São recursos gigantescos direcionados num mesmo sentido. Tudo é parte e mostra que há uma nítida concertação entre a oposição, inclusive e principalmente a oposição congressual, mídia, Judiciário, Ministério Público e a Polícia Federal no sentido de, em princípio, que a Dilma não governe e, no extremo ou renuncie, ou seja defenestrada através de um impeachment, tendo como mote a corrupção somente vista e localizada no PT e seus filiados, parlamentares ou não. A oposição congressual que está também presente na chamada base aliada atua sob o comando de Aécio Neves e Eduardo Cunha, que dão o tom; a mídia claro através da Globo, Bandeirantes, Veja, Isto É, Folha de São Paulo, Estadão e muito mais país afora; o Judiciário através do Supremo Tribunal Federal, ainda não de todo livre de sua visão caolha que também só enxerga, só vê e examina até as últimas consequências membros do Governo e do PT; o Ministério Público ainda mais uma vez com um Procurador Geral titubeante, não consegue ser, mostrar-se isento (teria lado?), que nem se liga que dá um poder sem limites ao Juiz paranaense, Sérgio Moro, este realmente confessadamente um inimigo da Dilma e do PT; a Policia Federal com seus delegados flagrados atacando a Presidente Dilma na internet e a conivência, que diz tudo de seu chefe, todos nitidamente de oposição. Acima destes o Ministro da Justiça republicano (?) Pode (?) Só por ingenuidade ou burrice pode-se admitir que esses acontecimentos no mesmo sentido de atingir o Governo e o PT e aliados, possa se dar sem conversas comando, financiamentos. É uma ação política de grupos com fins mais do que claros, porque não precisam dissimular estão (?) com a lei. Fica a pergunta: tem sentido no Regime Democrático de Direito dar sequência a esta tentativa de usurpação de poder, respaldar semelhante ignomínia, sem dar direito de defesa às presas (inclusive os que estão trancafiados há meses tendo em conta delação dos bandidos). Não há como impedir essa pantomima? O Governo, o PT e aliados vão se deixar serem imolados como cordeiros? Não está tudo claro? As regras da Democracia não estão sendo seguidas. Há nítido aparelhamento de segmentos do Estado com parte do Congresso, o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal, ao que tudo indica com conivência de Ministros do próprio Governo, com apoio dos eleitores que foram derrotados em 2014, cuja atuação na internete e apoio de massa nas manifestações, dizendo-se isentos e avessos à corrupção e aos desmandos (do Governo, claro), mas com um palavreado nada condizente com algo que pareça civilizado e democrático, e, principalmente, com respaldo da mídia que atua sem a mínima isenção, mas dizendo-se atuar segundo a liberdade de imprensa. Atrapalham os desígnios golpistas dessas oposições, o estado controlado, sim, de nossa economia, principalmente nossas reservas cambiais, e a dimensão econômica do Brasil no cenário mundial. A ação nesse campo, onde querem mostrar o país e também a Petrobras como, um insolvente e esta quase falindo, chega a ser também uma piada pronta: o Brasil, grau de investimento com a bolsa em alta contínua; a Petrobras, também grau de investimento, com as ações bombando respondendo pelo comportamento da bolsa. Ridículo, não têm vergonha! Não é fácil dar um cavalo de pau em nossa economia na atualidade. Nada fácil encontrar respaldo internacional e mesmo nacional. Não há patrocinador capaz de bancar essa aventura trilionária. Em 1964, não tínhamos dólares e éramos a 46ª economia do mundo, com população beirando os cinquenta milhões de brasileiros, sobrando financiadores. A CIA e o governo americano dispunham de recursos abundantes e pagavam muito bem.


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